quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A RECIFE CASTELO


Em uma NOITE, por um INSTANTE, pensei que EU EX TIVE perdido, inebriado e abandonado, em MEIO a tragos e baforadas de ILÍCITOS.
De repente e NÃO MAIS que de repente, as CHAVES DE UM CÉU abriram meu MAR MORTO em 2 1/2: a METADE que ABRE; a OUTRA que FECHA.
PEDRO caminhou por entre e sobre a 3ª MARGEM DO RIO e ergueu no PATAMAR o FAROL, que orienta o MOMENTO DO QUANDO aparece um ROCHEDO...
CAIS DE PRÉDIOS...
SUÍTE DE PESCAR DORES...
PORTO DE PEDRAS...
...que se pensam mais RIJOS e RÍGIDOS do que a MATÉRIA-PRIMA dos ARRECIFES.
A LUZ irradiava o TEMPLO DO ESPÍRITO de PEDRO e recebia o OURO MILÁ da 3ª CHAVE que o SANTO PORTEIRO repousou em PALMAS de minhas MÃOS.
A CHAVE DE AMARELO CERVEJA cravejada de RASTA... PÊLOS... CABELOS...
E, por uma FRAÇÃO DE TEMPO, che gay, ainda, a pensar em que EU ESTAVA por entre ESPECTROS ESTRANHOS...
Percebi, porém, que TODOS OS NÓS SÃO SER-HUMANOS e SÃO nessas SOMBRAS que a minha LUZ encontra SUA FORMA... SEU CONTEÚDO.