sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

EU me acordei e não encontrei MEU AMOR aperriado...
Apenas um BILHETE que a MIM dizia:
Levei TUDO, o quê tinha e o quê não tinha. O AMOR levou meu DINHEIRO, minha IDENTIDADE, meu CPF e RG...
Tirou minha PACIÊNCIA, minha PAZ, meu HUMOR...
E me transformou em MAL AMADO.
Levou, ainda, meu EMPREGO, meu SALÁRIO DE FOME e aquilo que mes faz SER DIGNO.
Roubou meus OLHARES, FLERTES e minhas LEMBRANÇAS...
Apenas deixou a SAUDADE, que carece de PALAVRAS para DESCRE VÊ-LA...
E a VONTADE de TER...
SONO...
RESSACA...
ARREPENDIMENTO...
COMPAIXÃO.
Contudo, o PIOR de ter levado ou deixado o NADA foram essas PALAVRAS, que sofro ao colocá-las diante de meu SENTIMENTO tão MESQUINHO.
Me restam, ainda, poucas LINHAS para registrar: O quê sinto?! Mas que são suficientes para mostrar o VAZIO do que SOU AGORA.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

SEM TÍTULO


Quem supõe que
— As LINGUAGENS ARTÍSTICAS vão muito bem, OBRIGADO!
— BEIJO, ME LIGA! FALEM COM MINHA MÃO!
Mas se nós formos dar CRÉDITOS e BÔNUS ao sucesso de PRODUÇÕES ARTÍSTICAS, é melhor que falemos com CRÍTICA, a MOÇA; chegaremos a uma CHAVE DE OIRO; partiremos da EMENDA ao SONETO; perceberemos ARTISTAS DIVERSOS estampados em NOTAS DE RODAPÉ de 1 a 100.